Quando Menos é Mais

Fornecer energia pode ser algo muito simples – ao menos no caso do corpo humano, em que uma bebida ou uma barra de chocolate repõe rapidamente a energia perdida. Quando se trata de calor e energia elétrica, no entanto, a situação é um pouco mais complexa. É preciso tecnologia energética sofisticada, de preferência ambientalmente correta, e, ainda por cima, eficiente – como a central elétrica do futuro, da Evonik.

É inconcebível imaginar o mundo atual sem a energia. Os computadores deixariam de funcionar, as fábricas teriam de ser fechadas – o mundo seria um lugar totalmente diferente. É só imaginar tudo isso para ficar claro por que o abastecimento de energia é uma das maiores preocupações do futuro.

O modelo ideal de geração de energia seria eficiente e ambientalmente correto, além de econômico, seguro e confiável. Esses requisitos seriam atendidos, por exemplo, pela geração de energia a partir de fontes renováveis como a luz do sol, o vento ou as plantas. Mas pode ainda levar algumas décadas até que a energia gerada a partir de fontes renováveis e confiáveis se torne amplamente disponível. Enquanto isso não ocorre, os combustíveis fósseis como o petróleo, o gás e o carvão continuarão sendo indispensáveis. Assim, é ainda mais importante usar essas fontes de modo tão eficiente quanto possível e com a máxima proteção ao meio ambiente.

A Evonik está demonstrando como isso pode ser feito. Uma nova usina de cogeração de energia com capacidade de 750 MW, à base de carvão mineral, está sendo construída em Duisburg-Walsum. Estima-se que essa planta possa abastecer com energia mais de 1,3 milhão de residências. O que é especialmente impressionante nisso é que essa usina, cuja eficiência ultrapassa 45%, está estabelecendo um padrão internacional. Não há central elétrica européia que tenha alcançado um nível maior de eficiência, até o momento. A eficiência média mundial é de cerca de 30 por cento, e a eficiência média alemã é de 38%. Atingir uma eficiência maior significa que a central elétrica necessita de menos carvão para gerar a mesma quantidade de energia elétrica. O que não só economiza carvão, fonte importante, mas também reduz as emissões, particularmente a emissão de CO2.

Essa tecnologia da Evonik poderia contribuir ainda mais para a proteção ambiental se fosse adotada mundialmente – na China, por exemplo, onde serão construídas mais de 550 novas centrais elétricas a carvão até o ano de 2015. Se a eficiência mundial fosse aumentada de 30 por cento para 45 por cento, a emissão global de CO2 seria cortada em cerca de dois bilhões de toneladas ao ano. O que por si justifica o uso dessa tecnologia.

Os Fatos


A pergunta: A transição para a geração de energia a partir de fontes renováveis levará ainda várias décadas. Como se pode efetuar essa transição da forma mais eficiente possível e com a máxima proteção ambiental?

A idéia: Mediante a criação e a construção de centrais elétricas cuja eficiência seja significativamente maior em comparação com as usinas convencionais.

A resposta da Evonik: A Evonik está construindo centrais elétricas cuja eficiência atinge 45 por cento, com baixo nível de emissões.

Os benefícios: Menor consumo de combustível e menos emissões, especialmente de CO2.